11 de mar. de 2010

Mundando o título...

Nildo da Mangueira, 1964
Numa atitude de busca por movimento decidi alterar a minha identificação...fruto de uma semana repleta de movimento! Assim, não me veio outra lembrança por traduzir todas as novas descobertas a não ser Hélio Oiticica e seus "parangolés", verdadeiras capas gigantes, “bandeiras de vestir”, com múltiplas cores, plurais texturas e movimento.
Movimento este fruto de inquietação, descobertas, rompimentos...para além do oceano!
Dizia o artista ser mister à “obra” vestir o parangolé, pois assim, ganhava vida... e era dançado! “A obra só existe plenamente, portanto, quando da participação corporal: a estrutura depende da ação.”

Em plena elaboração visto um parangolé! Numa efetiva e plena atitude criadora e participativa, de comunhão com os pares e inserção na obra!

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